sexta-feira, 24 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
Não foi dessa vez...
Praticamente Inofensivo
Olá galera, como ja diria o TJ, eu sou El Marco, desocupado de plantão, nas horas vagas escuto essas músicas loucas que me aparecem por aí e procuro fazê-las do meu jeito na guitarra há alguns anos, tô chegando aqui pra compartilhar o pouco que eu sei sobre a história dessas músicas loucas com vocês.
Indo ao que interessa, vamo começar do começo: falar de um cara que eu, sem saber de sua importância, passei anos sem saber da sua existência, até que um programa de TV(pois é, em raros casos eles também servem pra alguma coisa) e um CD do Eric Clapton me iluminou pra sua música, que apesar de no começo estranhar muito, acabei passando a adorar e levar pra sempre no meu coração e na minha guitarra: Robert Johnson, o avô do rock.
Nascido no sul dos Eua, provavelmente em 1911, sua história é bastante incerta. Quando começou a tocar blues, muito ruim nisso, era discriminado pelos principais cantores de blues da época. Um belo dia(madrugada na verdade), segundo reza a lenda, o jovem Robert Leroy Johnson vai até a encruzilhada das rodovias 61 e 49 em Clarksdale, Mississipi e vende sua alma para o tinhoso, pra tocar violão bem.
Quando ele volta a ativa, grava 29 músicas e revoluciona a música!!!
O seu Delta Blues(estilo de blues típico da região do Delta do rio Mississipi no sul dos EUA, vide Son House, Muddy Waters e outros "praticamente inofensivos" pra música e cultura branca estadunidense) muda tudo, empregando mais técnica nas composições.
Seu estilo de tocar influenciou profundamente na criação do rock'n roll, ao influenciar muito a forma como o blues era feita e que influenciou peças como Chuck Berry e Elvis na criação do rock.
Hoje em dia, como exemplos de artistas fãs desse cara temos: Eric Clapton(esse gravou um CD só com covers de Robert Johnson, muito bom por sinal, quem quiser escutar se chama Me And Mr. Johnson), The Rolling Stones, White Stripes e muitos outros músicos e bandas.
Apesar de hoje ele ser considerado por muitos o maior cantor de blues de todos os tempos, só passou a ser realmente conhecido e estudado mesmo nos anos 60.
Como um bom rockeiro, morreu aos 27 anos, segundo diz a lenda, uivando de quatro num corredor de hotel, envenenado por um marido corno e furioso. Como morreu jovem, só deixou uma gravação pra nós, o Complete Recordings, destaque para as músicas Me And The Devil Blues, Hellhound On My Trail e Cross Road Blues(que muitos tem como prova para a lenda sobre a venda da sua alma).
Me And The Devil Blues: http://www.youtube.com/watch?v=3MCHI23FTP8
Hellhound On My Trail: http://www.youtube.com/watch?v=sqgcM_CmhdA
Cross Road Blues:
http://www.youtube.com/watch?v=cyH2OU4SVvA
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Tem, mas tá faltando...
A Volta dos que Não Foram...
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Notícias não tão confiáveis nº1
domingo, 7 de setembro de 2008
Macaquinhos do Ártico
Após ganharem suas guitarras no natal de 2001, os vizinhos Alex Turner e Jamie Cook montaram uma banda com seus amigos da escola, Andy Nicholson, que tocava baixo, e Matt Helders, a quem sobrou ser o baterista.
Sob o nome Bang Bang, eles tocavam covers de bandas como Led Zeppelin e cantavam com sotaque estado-unidense. Após Alex assumir o vocal e a tarefa de escrever canções (ele na verdade já tinha algumas), eles mudaram o nome da banda para Arctic Monkeys.
Após alguns dos primeiros concertos, em 2003, eles começaram a gravar CDs demos e distribuí-los para o público. Como a oferta era limitada, os fãs copiaram as canções e as disponibilizaram pela Internet. Até um perfil da banda no sítio MySpace foi criado, tudo sem que os próprios membros estivessem cientes. Graças a essa divulgação viral pela grande rede, logo não apenas os amigos, mas centenas de pessoas cantavam todas as letras nos concertos.
Em 2004, sua popularidade chamou a atenção da BBC Radio One e da imprensa britânica. Mark Bull, um fotógrafo amador local filmou uma apresentação ao vivo e fez o videoclipe para "Fake Tales Of San Francisco", lançando-o no seu sítio, juntamente com a coletânea Beneath The Boardwalk.
Em maio de 2005 a banda lançou seu primeiro EP, Five Minutes with Arctic Monkeys, com apenas 1500 cópias em CD e 2000 em Vinyl de 7", mas também disponível na iTunes Music Store. Em junho assinaram contrato com a Domino Records e logo depois, tocaram no Carling Stage, palco dos festivais de Reading e Leeds reservado para bandas menos conhecidas.
Em outubro, o primeiro lançamento pela Domino, "I Bet You Look Good on the Dancefloor", foi direto para o primeiro lugar nas vendas de compactos do Reino Unido, com 38.962 cópias. No mesmo mês, estamparam sua primeira capa da revista New Musical Express.
O segundo compacto, "When The Sun Goes Down", saiu em 6 de janeiro de 2006 e vendeu 38.922 cópias, novamente alcançando o topo das vendas.
Mesmo com o vazamento na Internet e o intenso compartilhamento de arquivos, o álbum de estréia Whatever People Say I Am, That's What I'm Not, lançado em 2006, alcançou cifras recordes de venda. As 120 mil cópias no Reino Unido só no primeiro dia ultrapassavam a soma de todos os outros álbuns do "top 20" do país nessa data, e a primeira semana foi fechada como 363.735 cópias.
Sem deixar a poeira baixar, em abril de 2006 lançaram um EP com cinco faixas, Who the Fuck Are Arctic Monkeys?. Apesar das altas vendas, o linguajar sujo das canções resultou em baixas execuções no rádio, o que não incomodou a banda. Logo após o lançamento do EP, a banda apresentou um novo baixista, Nick O'Malley. Incialmente, Nick apenas substituiria Andy na turnê pelos Estados Unidos, mas depois foi anunciado que ele tinha deixado a banda em definitivo.
Em agosto, lançaram "Leave Before The Lights Come On", o primeiro compacto a não alcançar o primeiro lugar de vendas. Pouco depois, o álbum Whatever People Say I Am, That's What I'm Not ganhou o Mercury Music Prize[3], deixando para trás álbuns como The Eraser de Thom Yorke, The Back Room dos Editors e Black Holes and Revelations dos Muse.
Em abril de 2007 lançaram o seu segundo álbum, Favourite Worst Nightmare, o qual no dia 29 do mesmo mês já apareceu na primeira posição nas paradas britânicas. Deste álbum surgiram três singles, Brianstorm, lançado em abril, Fluorescente Adolescent, em julho e Teddy Picker em dezembro, encerrando a turnê do álbum.
Fonte: Wikipedia
A banda possui um som muito semelhante ao The Strokes, para quem ouve pela primeira vez.Muita guitarra distorcida (a là The Libertines, Franz Ferdinands e outros), vocal rasgado e bateria marcada; porém, o que me prendeu foi o modo peculiar em que os macaquinhos de Sheffield conseguem juntar a estes fatores, crônicas e romances.
Para fixar, eu vou deixar os links das músicas que me cativaram:
http://www.youtube.com/watch?v=Lp1fQ51YZMM - Mardy Bum
http://www.youtube.com/watch?v=LJO1DxEWaD8 - A Certain Romance
http://www.youtube.com/watch?v=5BQ8Q9l1v1g&feature=related - I Bet You Look Good on That Dance Floor
p.s.: acabei mudando a cor sem querer e não estou conseguindo acertar a cor de volta!como minha paciência se esgotou, vai assim mesmo =D!